quarta-feira, julho 18, 2007

Configurações

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A casa continua sendo de vocês.

segunda-feira, julho 02, 2007

Gustave Rohan

Gustave é ex-pupilo de Jan Kmam, um vampiro problema. Quando mortal foi assassino,ladrão, mendigo,quando por fim transformado em imortal descobriu o poder.Gustave é provavelmente um dos poucos erros de Jan Kmam. Do mestre Gustave herdou somente o gosto pelo sangue, o luxo e a riqueza, nada mais absorveu. Avesso às leis que regem o mundo vampiro Gustave só sente prazer em ir contra tudo e contra todos. O que só o levou a exclusão, transformou-se num ninguém aos olhos dos demais vampiros. E para vingar-se Gustave só deseja destruir Jan Kmam, possuir tudo que lhe pertencer. Nesse jogo de morte ninguém está seguro a sua presença. Insano, cruel, devasso, imoral este é Gustave Rohan.

Ariel Simon,

Ariel, ou o “Anjo vermelho” como carinhosamente é chamado pelos que o amam. É o quarto rei vampiro, o que há mais tempo esta no poder. O que significa dois mil anos de reinado. Seus olhos verde esmeralda viram um oceano de tempo deslizar nos muitos lugares do mundo onde viveu. Poderoso, magnífico, justo, inteligente, ele faz as leis do mundo vampiro civilizado serem obedecidas com mão de ferro. Junto dele a Ordem dos Pacificadores, o Conselho, o Livro. E muito outros poderes ainda não revelados. Por vezes um menino brincalhão, de sorriso encantador, cheio de promessas. Coleciona armas, amores, amantes. Ruivo, alto, compleição definida, Ariel foi transformado em vampiro ainda muito jovem, mas basta olhar demoradamente em seus olhos para mergulhar dentro da historia de mortais e imortais. Sensual, Ariel sabe amar homens e mulheres, vampiros e vampiras e conseguir deles tudo que deseja. Solitário, Ariel vive preso a “coroa”, o melhor dizer, “anel de rubi”, símbolo de seu poder e responsabilidade?

Otávio

Ele é o mestre de Jan Kmam, foi graças ao seu sangue imortal que Jan Kmam voltou dos mortos. Otávio é a imagem de um vampiro maduro, poderoso, antigo, misterioso. Detrás de sua retina castanha existe um mundo de revelações, segredos. E, em seus lábios carnudos a imortalidade ou a morte surge em forma de beijo. Otávio tem a compleição de um soldado romano, a postura de um Cônsul. Sua autoridade esta na face dura, nos cabelos rentes a sua cabeça angulosa, nos gestos firmes, contidos, na elegância de seus movimentos. Mas o tempo o suavizou, e em ALMA E SANGUE, O despertar do Vampiro, vemos um Otávio mais leve, preocupado com suas roupas caras, em se divertir com damas e criados. Otávio tem muito a nos dizer em breve.

Jan Kmam

É um vampiro a mais de quatrocentos anos. Ele é o favorito do rei dos vampiros, Ariel Simon. Culto, poderoso, determinado, bonito, elegante, másculo. Alto, forte, cabelos na altura dos ombros, loiros, lisos. Olhos azuis encantadores, um sorriso digno de um anjo, mas cheio de malicia. Kmam aprecia sua condição de vampiro, assim como a liberdade, poderes e prazeres que a imortalidade lhe oferece. Em seu coração imortal existe bondade, mas num piscar de olhos se transforma no mais cruel dos predadores, ou no maior dos devassos. Sua sagacidade e humor beiram a realeza. Em seus olhos um convite a homens e mulheres que toma sem remorsos. Mas em seu coração frio, morto ele guarda um grande amor, ele tem a face, o perfume, o riso de Kara Ramos. A reencarnação do amor perdido, a fonte de toda sua dor e alegria. Junto com ela renasce o desejo de vingar-se de um de seus inimigos. Cabeças vão rolar e certamente não será a sua.

Poemas de Kmam e Kara

"Fale-me de amor.
Fale-me de sangue.
Permita que te toque como ninguém
jamais tocou.
Sou sua vida e sua morte.
Sou o desejo vivo que corre por suas veias.
Eu te desejo."
Jan Kmam

"Sou a lua dentro da tua noite.
A boca que te beija.
O fogo que te consome o corpo e a alma
imortal.
Sou a rosa sangrenta que colheu no jardim da
vida. Sou a alma imortal que escolheu para
amar por toda eternidade."
Kara

Para Kara, a vampira.

A minha alma solitária esta cansada de vagar por cemitérios vazios.
Buscando sua sombra amada.
Há séculos te busco em cada fêmea mortal.
Onde se escondeu?
Meus olhos perdem a capacidade de ver, pois só enxergam o vazio.
Preciso tê-la de volta, sentir a maceis de seus lábios sobre os meus.
Preciso desesperadamente cobri-me com o véu negro de teus cabelos.
Alimenta-me com tuas lágrimas tintas e faz meu coração bater
No que me transformei?
O que sou sem você?

Meu coração negro tornou um deserto.
Tua ausência me tornou feroz.
E de meus olhos caem lágrimas negras.
Estou morrendo a cada noite que nasce.
Saudade e desejo se confundem.

Meu coração clama pelo seu.
Grito seu nome para a noite e não há resposta.
Volte para meus braços, não deixei sozinho na eternidade.
Meu coração esta morrendo...
Preciso do seu calor.
Preciso ser seu, preciso de você!
Meu coração vampiro pertence a
Kara, a vampira.

Jan Kmam, o vampiro

Sou Jan Kmam, imortal, vampiro.
Vivo dentro de um coração mortal,
Em cada batida e estremecimento.
Sou os olhos dentro da noite.
A mão gelada, a carícia mais ousada,
O intruso que invade seu leito na madrugada,
Dentro de teus sonhos proibidos,
Para trazer prazer, relaxe...
Estou aqui, junto ao leito olhando seu corpo sob a camisola,
Eu vim para dar prazer, e roubar tua paz...
Sou um ladrão de almas,
Meus beijos são mordidos e cruéis, tintos,
Mas o prazer é enorme.

Eu quero seu sangue e sua alma.
Sou um vampiro, mas sou um homem.
Jamais deixarei de ser o que deseja, minha rosa tinta.
Apenas sonhe comigo e deixe que eu torne tudo real,
Ela é minha senhora, sou seu escravo e seus cabelos negros,
Os cachos são minhas cadeias.
Eu te amo e ainda posso sentir seu sabor em minha boca.
Meu corpo ainda arde de desejo.
Tenho a suavidade de sua pele sob meus dedos.
E quando lembro que a tive plena e nua, estremeço;
Não posso te matar é minha amante, minha senhora.
Deixa que viva em seu coração, detrás de seus olhos.

Sou o desejo que arde em seu corpo,
A febre, o delírio que te arrasta do leito,
Que te leva a janela para fitar a noite buscando-me incansável,
Divagar sobre o papel e escrever meu nome mil vezes.
Eu sou o beijo descuidado, a suave carícia sobre teus lábios,
Não tenha medo de nosso segredo.
Minha fada, minha bruxa, minha vampira.
Sonho com você quando o dia desliza sobre nossa “ilha”.

E tudo que anseio é tê-la em meus braços dentro do caixão.
Dar-te-ei meu sangue, a mordida impregnada de imortalidade e fome.
Não me busque, eu sei onde está senhora de minha morte.
Fecho os olhos e sinto seu cheiro, o sabor de sua pele.
A carícia de teus seios junto ao meu peito nu,
A maceis dos teus seios me enlouquece...
Tuas ancas, a curva doce da cintura que insisto em morder,
Tuas mãos me buscando trêmulas e podem criar uma tempestade de sangue.

Ah! Mulher, vampira, bruxa maldita eu te amo!
Quero matar-te.
E seu último suspiro eu colherei com minha boca,
Morrerás em meus braços, deixa-me te levar comigo, dentro de minhas veias,
Pequenina, senhora de cachos negros, boca de botão, boneca de porcelana.
Nas trevas de meu mundo o meu olhar vai te iluminar.
Mas em troca quero ouvir as palavras que me negas, pequena teimosa!
__“Eu te amo Jan Kmam”.