quinta-feira, janeiro 14, 2010

Livros que mudam tudo.





Na minha longa estrada como leitora, encontrei livros de todos os tipos, alguns ótimos, que trago comigo e que levaria para uma ilha deserta. Outros, prefiro nem comentar. Eu já li de tudo um pouco. Livro é um mistério, e você o desvenda a cada página. Aos quinze anos, li um livro que me fez pensar e do qual até hoje me lembro e repenso as escolhas feitas por cada personagem. Chama-se “O Fio da Navalha”. de W. Somerset Maugham. É um clássico que teve duas versões para o cinema, e eu assisti às duas. Uma mais antiga, com Tyrone Power no papel principal, e a outra de 1984, estrelada por Bill Murray. A expressão “O Fio da Navalha” foi retirada pelo autor de um dos Upanixades (textos sagrados da Índia).

O que posso dizer é que trata da descoberta da vida real por um homem em busca da fé, da iluminação. Sempre penso no personagem Larry Darrell em sua bondade e escolhas, e na iluminação que ele alcançou dentro de si. Foi um livro que me ensinou muito e me marcou.
Recebi um livro que me fez compreender muito e pensar mais ainda. Um daqueles textos que te faz dizer “eu sabia disso, fazia sem saber e acreditava sem perceber”. “A Profecia Celestina”, de James Redfield é um desses trabalhos que te faz pensar e acreditar. É sucesso de vendas, 25 milhões de exemplares vendidos. Um número desses me faz pensar que 25 milhões de pessoas estão evoluindo e melhorando, encontrando o que podemos chamar de “iluminação”.

Tanto o livro de Maugham quanto o de Redfield ensinam que o homem precisa evoluir e que está em evolução constante; e que deve acreditar nas forças maiores que o rodeiam, chamadas vida e amor.
Deixo aqui a primeira profecia.
"Ao nos conscientizarmos da coincidência, estamos nos sintonizando com o mistério do princípio fundamental da ordem no universo"
Para mim, hoje, coincidência significa sincronicidade.

Beijos mordidos.

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