segunda-feira, março 16, 2009

Revisando...



Bronca! Levei bronca, estava conversando como meu bate amigo Eric, quando ele saltou:

- Naza, o seu blog está jogado as moscas, vai lá mulher!

Na mesma hora me deu aquele aperto no peito. Realmente, coitadinho de meu blog! Vim aqui deixar estas poucas linhas e tanger as moscas para longe. Afinal brevemente vai ter festa na casa.

Por enquanto estou atacada numa tal de revisão sem fim!

Que me impede de atualizar outras áreas do blog como a Caixa onde vive nosso doce Bruce,o Lorde Vampiro.

Aviso! Breve ele voltarar e com força total.

Novidades chegando e que certamente vão agradar a todos. É que nem chocolate com recheio de licor, doce e embriaga.

Beijos mordidos para sangrar!

quinta-feira, março 12, 2009

Deixe Flores em meu Túmulo



Por
Nazarethe Fonseca
Todos os direitos reservados a Autora®


Quando eu partir me deixe permanecer em seus braços.
Espere a vida me deixar completamente,
Que a morte beijar meus lábios.
Deixá-los frios e azuis.

Minhas mãos logo se tornaram pedaços gelados de pedra.
Meu olhar ainda luminoso e apaixonado fitará os teus,
Por incontáveis minutos.
Meu corpo viçoso perderá o encanto.

Tudo logo se tornou repulsa e abandono.
Meus cabelos entre teus dedos,
Teus lábios sobre minha fronte fria,
A roçar de tua boca em meus lábios cerrados e pálidos.

Morro levando em meu coração a promessa de teu amor.
Teus votos,
Minha aliança deixe que leve além túmulo.
Preciso dela na escuridão do caixão para lembrar que te pertenci.
Vista-me com meu vestido preferido.
Em meus pés nada deve por, bem sabe como aprecio sentir a terra.
Não esqueça a guirlanda que me deu na primavera.

Meu amor é hora de deixar-me ir.
Não chores sobre meu colo que agora é mero vazio.
Apenas deixe flores em meu túmulo.

sexta-feira, março 06, 2009

Trabalho



Estou sumida, mas presente em palavras e pensamentos. Correndo para alcançar o tempo perdido e aprender tudo que não sabia. Aprimorar o que estava bom e precisar ser o melhor.
Ouvindo Bob Sinclar e deixando a mente seguir sem freios. Cansada ao fim do dia e com saudade de quem amo. Fazer o quê? Entender, trabalhar e trabalhar. Os olhos estão cansados e minhas costas doem, tenho uma gramática na bolsa. Estou lendo no ônibus, revisando e fechando seguros.
Meu telefone toca. Mudo o toque não suporto mais ouvir a mesma música. Estou cansada do papel de parede, mas não tenho tempo de trocar. Às horas passam e eu espero pacientemente a noite chegar para me trazer à liberdade das letras.
Sentar aqui diante do meu computador e escrever, revisar e esperar.