Ouço os primeiros acordes da guitarra e nossos olhares se encontram.
Vejo seus dedos acariciando as cordas.
O perdi, ele está com ela de olhos fechados.
O cabelo despenca pela face e seu corpo está relaxado.
O som me atormenta, me chama, me convida.
Rock e melodia se fundem.
A força da composição move sua cabeça.
Os raios, a força do trovão está em suas mãos, na guitarra negra.
Quero ir além, abrir seus olhos e fazê-lo real.
Sua camiseta está rasgada como o jeans, eu gosto assim.
Ele abriu os olhos, mas parece em transe.
Sua íris está escura e nela sinto a força da música.
Eu danço para ele, danço ao som de sua guitarra, a minha única rival.
O que preciso fazer para você me ver?
Minhas botinhas estão desamarradas.
Ele parou de tocar!
Vejo seus dedos acariciando as cordas.
O perdi, ele está com ela de olhos fechados.
O cabelo despenca pela face e seu corpo está relaxado.
O som me atormenta, me chama, me convida.
Rock e melodia se fundem.
A força da composição move sua cabeça.
Os raios, a força do trovão está em suas mãos, na guitarra negra.
Quero ir além, abrir seus olhos e fazê-lo real.
Sua camiseta está rasgada como o jeans, eu gosto assim.
Ele abriu os olhos, mas parece em transe.
Sua íris está escura e nela sinto a força da música.
Eu danço para ele, danço ao som de sua guitarra, a minha única rival.
O que preciso fazer para você me ver?
Minhas botinhas estão desamarradas.
Ele parou de tocar!
E num gesto natural deixa a guitarra recostada à caixa de som.
A mão desliza pelo cabelo liso afastando-o do rosto de anjo e demônio.
Parece que tudo está em câmara lenta.
E sem que compreenda, ele está aos meus pés,
Os dedos estão nos cadarços, puxando, dando o laço.
Espero apoiada em seus ombros, minhas unhas negras sobre sua camiseta.
Quando ele termina, suas mãos sobem por minhas pernas, na cintura,
E a boca está na minha.
Meu batom negro o excita.
Ele quer tocar, suas mãos estão em meu corpo.
Virei sua guitarra.
A mão desliza pelo cabelo liso afastando-o do rosto de anjo e demônio.
Parece que tudo está em câmara lenta.
E sem que compreenda, ele está aos meus pés,
Os dedos estão nos cadarços, puxando, dando o laço.
Espero apoiada em seus ombros, minhas unhas negras sobre sua camiseta.
Quando ele termina, suas mãos sobem por minhas pernas, na cintura,
E a boca está na minha.
Meu batom negro o excita.
Ele quer tocar, suas mãos estão em meu corpo.
Virei sua guitarra.
Beijos mordidos!
3 comentários:
Céus, acho que fiquei arrepiada, não prestei muita atenção em mim, estava ocupada ainda digerindo cada palavra que você escreveu, estou encantada. Ficou lindo e delicado, ao mesmo tempo que muito sensual! Eu realmente gostei e estou, sei lá, morrendo de vergonha de comentar aqui.
Enfim, juro que um dia escreverei tão bem assim!
Beijos de sangue! ♥
Uii!! Amei!!
O diferencial dos seus livros são a sensualidade, me amarro! (ñ pense q sou indescente)
Mas quando o amor está em chamas, por mais delicado e inoscente q ele seja, tem q ter umas cenas mais calientes, mais sensuais...
Te mandei um e-mail e esqueci d por isso!
Espero q leia esse tbm!!
bjOs mordidOs!!
Uau! Deu calor..amei!
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