
Foi um ano bem corrido, praticamente tive de me transformar em três pessoas para dar conta do recado. Gosto de trabalhar sob relativa pressão, mas o resultado final é sempre bom, com ou sem pressão. No entanto, confesso que fiquei muito cansada, e, no fim de ano, senti isso nos ossos.
Felizmente, consegui finalizar tudo que comecei. Para mim, isso é o mais importante. Ler se tornou um assunto mais complicado, pois falta tempo e saúde aos olhos. Depois da cirurgia, percebi que não sou mais a mesma – nem meus olhos. É essencial fazer paradas entre os livros e o trabalho de escrever. Senão sou punida com dor.
Ler é maravilhoso, e ler um bom livro é melhor ainda. Li, no final de 2010, o livro de um grande amigo e, para não parecer que estou “puxando o saco”, vou logo dizendo: se for chato, paro na hora. O livro é o Neon azul, de Eric Novello, que me surpreendeu desde o primeiro contato com a primeira versão, ainda em manuscrito. Mas, ao ler o livro publicado pela Editora Draco, achei o texto completamente finalizado e redondinho. Devorei as páginas em dois dias, mas teria lido em um só se não fossem os intervalos para descansar a vista.
Não vou contar a história do livro, mas darei detalhes que não comprometerão sua leitura. Várias histórias que se tocam e se completam de forma quase mágica, e que nos levam a dizer: "Nossa, era ele!”. Personagens bem construídos, fortes e fracos, bons e maus. Pactos e negócios assinados com esferográfica marcam a vida dos artistas e frequentadores de um bar, que eu realmente fiquei com vontade de frequentar.
Meu maior desejo, no momento, é conhecer o Armando e “Ele”. Eu tenho um pedido e uma pergunta a fazer para “Ele”, só não sei se ele me responderia.
Só lendo o Neon azul para entender e, claro, ficar curioso também. O marafo na garrafa é um detalhe único, afinal ele já saiu do recipiente e, atualmente, mora na casa do escritor. Essas e outras só no Neon azul.
Beijos Mordidos!
Felizmente, consegui finalizar tudo que comecei. Para mim, isso é o mais importante. Ler se tornou um assunto mais complicado, pois falta tempo e saúde aos olhos. Depois da cirurgia, percebi que não sou mais a mesma – nem meus olhos. É essencial fazer paradas entre os livros e o trabalho de escrever. Senão sou punida com dor.
Ler é maravilhoso, e ler um bom livro é melhor ainda. Li, no final de 2010, o livro de um grande amigo e, para não parecer que estou “puxando o saco”, vou logo dizendo: se for chato, paro na hora. O livro é o Neon azul, de Eric Novello, que me surpreendeu desde o primeiro contato com a primeira versão, ainda em manuscrito. Mas, ao ler o livro publicado pela Editora Draco, achei o texto completamente finalizado e redondinho. Devorei as páginas em dois dias, mas teria lido em um só se não fossem os intervalos para descansar a vista.
Não vou contar a história do livro, mas darei detalhes que não comprometerão sua leitura. Várias histórias que se tocam e se completam de forma quase mágica, e que nos levam a dizer: "Nossa, era ele!”. Personagens bem construídos, fortes e fracos, bons e maus. Pactos e negócios assinados com esferográfica marcam a vida dos artistas e frequentadores de um bar, que eu realmente fiquei com vontade de frequentar.
Meu maior desejo, no momento, é conhecer o Armando e “Ele”. Eu tenho um pedido e uma pergunta a fazer para “Ele”, só não sei se ele me responderia.
Só lendo o Neon azul para entender e, claro, ficar curioso também. O marafo na garrafa é um detalhe único, afinal ele já saiu do recipiente e, atualmente, mora na casa do escritor. Essas e outras só no Neon azul.
Beijos Mordidos!